O mundo que conhecíamos não existe mais. Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o mundo fazendo os mortos levantarem e se alimentarem dos vivos. Em questão de meses, a sociedade se desintegrou. Em um mundo dominado pelos mortos, somos forçados a finalmente começar a viver. Após um período em coma, o policial Rick Grimes acorda nesse mundo de pesadelo. A série acompanha um grupo de humanos que sobreviveram à catástrofe e sua luta para alcançarem um refúgio seguro, liderados pelo policial Grimes. Baseada na HQ criada por Robert Kirkman e o desenhista Tony Moore, substituído por Charlie Adlard a partir da edição número 7, mas que continuou a desenhar as capas até a edição número 24, teve sua estréia televisiva no dia 31 de Outubro nos Estados Unidos (para coincidir com a Noite de Halloween) e, a estréia nas bandas brasileiras (Fox-Brasil), será hoje, Dia de Finados... A Série terá 6 episódios de uma hora cada e foi adapatada para a TV pelas competentes mãos do diretor - de origem francesa - Frank Darabont, que já teve 3 indicações ao Oscar e já poderia ter ganho o seu primeiro, pois já fez jus a isso, podendo tê-lo sido por um dos 3 filmes indicados, destacados em negrito ("Morto Mas Nem Tanto-1990", "Um Sonho de Liberdade-1994", "À Espera de um Milagre-1999", "Cine Majestic- 2001" e o mais fraco de seu filmes foi "O Nevoeiro-2007).
RMVBLEGENDADO
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06 Hotfile Sendspace Fim da 1ª Temporada
3 comentários:
Assisti ao primeiro episódio e gostei. Parece que vai ser uma série muito boa. Felizmente, ao contrário dos filmes de zumbis, a ênfase da série não está nos mortos-vivos, mas nos dramas pessoais dos que ainda estão vivos, como é o caso de Morgan, o sobrevivente negro, que não tem coragem suficiente para atirar na mulher, agora zumbi, e livrá-la dessa condição horrível. A série é uma ótima oportunidade para refletirmos sobre nossas vidas e sobre o destino terrível a que estamos condenando nosso planeta e as futuras gerações. Afinal, não temos mortos-vivos (na verdadeira acepção da palavra) andando por aí (ainda), mas já podemos testemunhar rios mortos-vivos, florestas, oceanos, pastagens (desertificação), etc. Nossa vida tem se tornado, a cada dia, mais e mais artificial, como uma vida após a morte. O grande problema é que parecemos não enxergar este fato. Ou... não queremos perceber...
Assisti ao primeiro episódio e gostei. Parece que vai ser uma série muito boa. Felizmente, ao contrário dos filmes de zumbis, a ênfase da série não está nos mortos-vivos, mas nos dramas pessoais dos que ainda estão vivos, como é o caso de Morgan, o sobrevivente negro, que não tem coragem suficiente para atirar na mulher, agora zumbi, e livrá-la dessa condição horrível. A série é uma ótima oportunidade para refletirmos sobre nossas vidas e sobre o destino terrível a que estamos condenando nosso planeta e as futuras gerações. Afinal, não temos mortos-vivos (na verdadeira acepção da palavra) andando por aí (ainda), mas já podemos testemunhar rios mortos-vivos, florestas, oceanos, pastagens (desertificação), etc. Nossa vida tem se tornado, a cada dia, mais e mais artificial, como uma vida após a morte. O grande problema é que parecemos não enxergar este fato. Ou... não queremos perceber...
Realmente, Fernando Luiz. Cada vez mais e mais pessoas - sofrendo sob as pressões homogeneizadoras da sociedade - começam a "bater pino", tornando-se, praticamente, "zumbis", semi-autômatos, que levam uma vida meramente instintiva, quase vegetativa. O envenenamento do ambiente em todos os níveis, especialmente no alimentar, tem acelerado o surgimento de doenças degenerativas de todos os tipos, especialmente do cerebro. Não se tem notícia, ainda, do devoramento de humanos... But, we're just running out the time!
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