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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

12 Homens e uma Sentença


Clássicos do Cinema - 1957
Doze jurados devem decidir se um homem é culpado ou não de um assassinato, sob pena de morte. Onze têm plena certeza que ele é culpado, enquanto um não acredita em sua inocência, mas também não o acha culpado. Decidido a analisar novamente os fatos do caso, o jurado número 8 (Henry Fonda) não deve enfrentar apenas as dificuldades de interpretação dos fatos para achar a inocência do réu, mas também a má vontade e os rancores dos outros jurados, com vontade de irem embora logo para suas casas. Um clássico do cinema, com magnífica atuação de Henry Fonda, que mostra como um homem nunca deve desertar de sua consciência para merecer ser chamado de humano e como os sistemas judiciários apresentam vícios de origem e distorções que podem arruinar a vida de pessoas inocentes, bem como quão importante é a isenção e o comprometimento do corpo de jurados com a verdade. Em adição a tudo isso, o tema do filme poderá sempre servir de forte argumento contra a pena de morte: a única sentença que é totalmente definitiva. Em tempo: no Rio de Janeiro (isso que eu sei, por matéria lida em jornal; desconheço a situação em outros estados brasileiros) existe a figura do "jurado de carreira", isto é, pessoas que, regularmente, fazem parte de vários corpos de jurados, em casos criminais completamente diferentes entre si, ao longo de vários e vários anos. Como não existe no Brasil a convocação obrigatória pelos tribunais, os jurados são escolhidos entre os voluntários. Como poucos querem perder tempo com o que consideram não lhes dizer respeito, tendo ainda, como adendo nada atrativo, a enorme responsabilidade sobre o destino de um desconhecido, os poucos que se apresentam são quase sempre os mesmos... Andem na linha, brasileiros, senão o trem passa por cima...
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PS: Para quem possa não ter entendido a piada do trem passar por cima que apresenta o conselho contrário ao da piada original (sair da linha para não ser atropelado), queremos dizer que o trem da justiça no Brasil costuma andar fora dos trilhos, por isso é melhor a gente andar na linha, senão acaberemos diante de um júri "profissional", "de carreira"!


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