Cuba Gooding Jr.(que me enganou no começo da carreira, prometendo, mas, de um bom tempo pra cá, só sabe franzir repetidamente a testa) é um advogado chamado Lawson Russell que perde sua licença devido à um ataque de consciência em pleno tribunal, o que nos propende a querer simpatizar com ele logo no início. Russell resolve tirar férias e escrever um livro sobre suas experiências, principalmente, na área criminal. Pega emprestado os originais de um livro com um conhecido, em busca de inspiração mas, quando vai devolvê-lo, encontra o autor morto. Oportunista que só ele (Pausa: Alborges, irritado pela falsa promessa de comportamento ético de Russel no começo do longa, diz de forma irônica: "Para que a redundância aí, meu?" Chovem protestos de advogados de tudo que é canto e da OAB: "a maioria é de gente honesta! Onde já se viu?Não se deve generalizar" - "You are profiling a productive and honest working category", ajunta a Ordem dos Advogados americana - "Minha série brasileira favorita é Mandrake", se limita a responder Alborges - Volta o filme ou a sinopse) decide publicar o livro como sendo seu e faz sucesso imediato. Mas a situação se complica quando um detetive, Clifford Dubose (Tom Berenger), descobre que os crimes relatados no livro são reais...
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