
Clássicos do Terror - 1998
Desde quando foi obrigado a matar seu pai, que tinha virado um vampiro o qual, depois de atacar sua mãe quis subjugá-lo, também, Jack Crow (James Woods) vive para se vingar. Quando adulto, se tornou um fanático caçador de vampiros que trabalha de forma profissional com uma boa equipe, que o ajuda a localizar os “ninhos” e exterminar os vampiros. Uma noite, após a bem sucedida destruição de um “ninho” no qual nove vampiros foram mortos, Crow estava insatisfeito, pois o Mestre Vampiro não tinha sido morto. Quando todos ainda festejam o fato do covil ter sido dizimado, Jan Valek (Thomas Ian Griffith), o Mestre Vampiro, surge no Sun-God Motel, onde a equipe de Crow e algumas prostitutas se divertiam. Quase todos são mortos, mas curiosamente na hora do ataque Valek chamou Jack pelo nome, como se estivesse sendo ajudado por alguém de fora. Jack sabe que os vampiros procuram algo grande: a Cruz de Berziers, que Valek procura há seiscentos anos e que permitirá que os vampiros caminhem de dia. Diante desta situação, Jack parte no encalço de Valek, juntamente com Tony Montoya (Daniel Baldwin), o único da equipe que sobreviveu, e Katrina (Sheryl Lee), uma prostituta que logo se tornará uma vampira e que manterá uma ligação mediúnica com Valek, o que permitirá a Crow rastrear o líder dos mortos-vivos. Eles se envolvem ainda com o recentemente nomeado Adam Guiteau (Tim Guinee), um padre inexperiente que sabe alguma coisa sobre a “Cruz”, sendo que juntos tentarão achar “A Cruz Negra”, pois se falharem as conseqüências poderão causar o fim da raça humana. No original, apenas "Vampires", este filme, apesar de não se igualar a obras de maior fôlego como "Drácula de Bram Stoker" e "Entrevista com o Vampiro", se tornou, merecidamente, um clássico do cinema de terror.
AVIDUBLADO
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Um comentário:
Assisti a este filme algumas vezes e achei muito bom. Além disso, a presença de Woods, ótimo ator, que já nos brindou com atuações inesquecíveis (incluindo a série de TV "Shark"), somada à esforçada atuação de Baldwin e à beleza de Sheryl Lee, formam uma excelente base para o desenvolvimento da trama. Além disso, Griffith consegue passar ao espectador uma boa dose da ambiguidade e sensualidade do vampiro. A trilha sonora, com base na música country, se encaixa bem nos cenários do deserto, e o conjunto todo funciona a contento. Vale a pena assistir e refletir: que faríamos se um de nossos parentes ou familiares se visse afetado por uma doença terrível como o vampirismo? Nós os entregaríamos à justiça? Deixaríamos que escapassem, condenando outras pessoas inocentes à morte (e a um pós-mortem terrível)? Ou os mataríamos nós mesmos, para impedir que o mal se espalhasse? O personagem de Woods enfrenta o mesmo dilema. Assistam e vejam qual foi o caminho que ele tomou!
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